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ABNT |
Associação Brasileira de Normas Técnicas. |
AC-3 |
Algoritmo de compressão de dados de áudio digital utilizado em DVDs e transmissão de HDTV. Desenvolvido nos laboratórios Dolby. |
A.D.R.E.S. |
Automatic Dynamic Range Expansion System- Redutor complementar de ruídos desenvolvido pela Toshiba. O sistema adres comprime os sinais de freqüências altas e baixas durante a gravação. Na reprodução o processo é o inverso, ou seja, as freqüências altas e baixas são expandidas e restauradas ao nível original. |
AES |
Audio Engineering Society. |
A.F. |
Áudio Freqüência. Corresponde à faixa de freqüências compreendida entre aproximadamente 20 Hz e 18 kHz. |
Agudos |
Faixa cujo inicio está por volta dos 4 ou 5 kHz e que estende-se até o limite superior da faixa de áudio. Porém, não existe uma norma que defina exatamente a sua largura. - Faixa superior do espectro de áudio freqüências. |
Agulha |
Componente utilizado para transferir à cápsula em forma de vibrações os sinais gravados nas paredes dos sulcos de um disco. |
Agulha de corte |
Agulha utilizada para gravações de discos analógicos. |
Agulha Elíptica |
Agulha bi-radial cuja seção transversal tem a forma de uma elipse, sendo formada por dois raios diferentes. Possui boa resposta em freqüências altas. |
Agulha Cônica |
Agulha de seção transversal circular. |
Agulha Shibata |
Agulha fonocaptora multirradial desenvolvida para reproduzir discos codificados em CD-4. Possui alta capacidade de rastreamento de sinais de alta freqüência. |
Alloy |
Liga metálica, utilizada na fabricação de cabeças magnéticas e alto-falantes. |
Alnico |
Nome comercial da liga metálica formada em parte por alumínio, níquel, cobalto, silício e manganês - Utilizada na fabricação de imã permanente. |
Alto-falante |
Dispositivo destinado a transformar energia elétrica em sons. Transdutor acústico. |
Ampliceptor |
Aparelho que reúne amplificador e radio receptor em um único gabinete. O mesmo que "receiver". |
Amplificação |
Amplificação é o processo de aumento da magnitude de um sinal elétrico, sem contudo alterar suas características de freqüência e perfil de forma de onda. |
Amplificação classe "A" |
Em tese, a mais linear de todas as classes de
amplificação análoga. Os dispositivos ativos de saída são polarizados de um modo que a corrente quiescente seja igual a 50 % da corrente de pico prevista para circular sobre a carga (classe A2). Desta forma os dispositivos conduzem corrente durante todo o ciclo do sinal e jamais atingem o ponto de corte. Em aplicações de altíssimo desempenho, onde se requer máxima linearidade, a corrente quiescente é mantida superior ou igual à máxima corrente de pico prevista para circular sobre a carga (classe A1). Rendimento teórico entre 20 e 25%. Excelente linearidade e baixíssimos níveis de distorção. A Classe "A" pode ser dividida em dois grupos, classe "A1" e classe "A2". Ver "Amplificação classe A1" e "Amplificação classe A2". |
Amplificação classe "A1" |
Os dispositivos ativos de saída são polarizados de um modo que a corrente quiescente seja, superior ou igual, a máxima corrente de pico prevista para circular sobre a carga. Desta forma os dispositivos conduzem corrente durante todo o ciclo do sinal e jamais chegam próximo o ponto de corte. Excelente linearidade. Devido a pouca eficiência, sua aplicação restringe-se a amplificadores de baixa potência e pré-amplificadores de altíssima fidelidade. |
Amplificação classe "A2" |
Os dispositivos ativos de saída são polarizados de um modo que a corrente quiescente seja igual, ou pouco superior, a 50 % da corrente de pico prevista para circular sobre a carga. Teoricamente os dispositivos conduzem corrente durante todo o ciclo do sinal e jamais atingem o ponto de corte. Mais eficiente que a classe "A1", porém menos linear. A polarização em classe "A2" corresponde a quase totalidade dos amplificadores Classe "A". |
Amplificação classe "AB" |
Devido ao baixo rendimento da classe "A" os pesquisadores
experimentaram reduzir a polarização
nos dispositivos de saída e polariza-los em um ponto intermediário qualquer entre a classe A e a classe B. Um amplificador assim polarizado funciona em classe A para sinais de pequena magnitude e em classe B para sinais elevados. Exige o uso de um par de dispositivos e apresenta um rendimento teórico de 50%. Excelente linearidade e baixíssimos níveis de distorção. A classe AB é a classe mais utilizada dentre todas as outras classes. |
Amplificação classe "AB1" |
Quando uma fonte de alta impedância é utilizada para excitar os dispositivos do estágio final de um amplificador valvulado classe AB. |
Amplificação classe "AB2" |
Quando uma fonte de baixa impedância é utilizada para excitar os dispositivos do estágio final de um amplificador valvulado classe AB. Modernamente a classificação AB2 é utilizada para indicar um tipo de polarização mais próxima da classe A. |
Amplificação classe "AB+B" |
É constituída por dois pares de transistores de potência no estágio final do amplificador. O primeiro par opera em classe AB a fim de reduzir as distorções por crossover. O segundo par opera em classe B, sendo este escravo do primeiro. A combinação das classes AB e B produz amplificadores muito eficientes. |
Amplificação classe "AD" |
É um amplificador classe "A" ou "AB" cuja tensão de alimentação é controlada dinamicamente por um circuito PWM, essa técnica garante uma ótima qualidade sônica e alto rendimento. Desenvolvida por Fábio Maurício Timi, essa classe apresenta uma eficiência superior a 80%. |
Amplificação classe "AS" |
É a amplificação classe "S" operando em uma região extremamente linear. Em repouso os dispositivos de saída são comutados à uma relação cíclica de exatamente 50%. O sinal de áudio presente na entrada do amplificador é modulado em PWM. Eficiência típica 90%. Também conhecida por: classe "D" ou classe "S". |
Amplificação classe "B" |
Quando em repouso, os dispositivos de saída,
sejam eles de estado solido ou a vácuo, são polarizados
no limiar do ponto de corte e jamais conduzem simultaneamente, ou seja,
quando um dispositivo está conduzindo o outro apresenta-se em
corte. Praticamente não há qualquer corrente circulando
através dos mesmos. Consequentemente também não
há dissipação de calor quando em repouso. Nesta
classe o próprio sinal de áudio é responsável
pela condução dos dispositivos de potência, isso
aumenta o rendimento para aproximadamente 70% ou mais. Devido ao fato
de ser utilizada toda a curva de corrente dos dispositivos (os extremos
da curva são altamente não linear) a classe "B" não
possui linearidade em baixas potências e o aparecimento de distorções
é inevitável, principalmente a distorção
por crossover. |
Amplificação classe "C" |
Tipo de polarização altamente eficiente. Muito utilizada em amplificadores de Radio Freqüência, mas devido a altíssima taxa de distorção não é empregada em amplificadores de áudio. |
Amplificação classe "D" |
Digital ou de dois estados. Classe genérica
que engloba todas as classes de amplificação em que os dispositivos
de saída não operam de forma linear, mas sim como chaves
comutadoras. As classe AS, S e mais recentemente a classe T pertencem
a classe D. Neste tipo de amplificador a dissipação de calor é mínima e consequentemente sua eficiência é alta, teoricamente de 100%, mas na prática dificilmente ultrapassa a marca dos 95%. Existem diversos tipos de amplificadores classe D e muitos modos de modulação, sendo que o mais conhecido é o tipo PWM. |
Amplificação classe "E" |
Amplificador de potência sintonizado, sua aplicação é voltada a área de amplificação de pulsos retangulares e tem como carga um circuito sintonizado. Geralmente um único dispositivo comutador é utilizado. Não é utilizada em áudio. |
Amplificação classe "F" |
É uma forma de amplificador de potência
sintonizado, também conhecido como: Amplificador biharmonico,
poliharmonico, Classe "D" de terminação única,
ou ainda, Classe DC. Do mesmo modo que na classe "E" o amplificador é carregado por um circuito ressonante sintonizado, mas além da freqüência fundamental o mesmo também é projetado para ressonar em uma ou mais harmônicas. Não é utilizada em áudio. |
Amplificação classe "G" |
Desenvolvida por Tohru Sampei da Hitachi Company of Japan em 1976, essa classe foi originalmente comercializada com o nome de dynaharmony. É um amplificador tradicional classe AB no qual foi adicionado um par suplementar de transistores. Os dispositivos de saída são alimentados por uma tensão relativamente baixa. Quando baixas potências são solicitadas estes transistores são os responsáveis pela amplificação do sinal, a partir de um determinado limite, ou quando o amplificador está próximo da saturação entra em ação o segundo par de transistores, os quais são alimentados por uma fonte de alimentação suplementar. Rendimento de aproximadamente 70% (máximo 86 %). |
Amplificação classe "H" |
Na amplificação classe "H", um amplificador linear, classe "A" ou "AB", tem a sua tensão de alimentação mantida em um valor relativamente baixo, para pequenos ou médios níveis de sinal. Com o objetivo de não gerar grande dissipação de potência. Na presença de níveis mais altos de sinal de entrada, a tensão sobre os dispositivos de saída é comutada por um conjunto de chaves eletrônicas, para um valor mais elevado, apenas durante o tempo necessário. Amplificadores classe "H" podem ser projetados com um ou mais níveis de comutação, com suas respectivas chaves e tensões correspondentes. Existe ainda outra modalidade para a classe "H", a qual faz uso de pares de dispositivos de saída em paralelo, alimentados por deferentes tensões, cujo funcionamento é análogo ao anterior. Essas duas formulações diferentes para uma mesma classe, gera alguma confusão em torno da classe "H". A classe "H" é também por vezes confundida com a classe "G". Rendimento de aproximadamente 70% (máximo 86 %). |
Amplificação classe "I" |
Um amplificador classe "D" modula a tensão de alimentação de um amplificador classe "A", fornecendo à cada instante, apenas a tensão necessária para o correto funcionamento da classe "A". Aumentando assim o rendimento. A classe "I" oferece um rendimento teórico entre 70 e 80 %. Similar a classe "AD". |
Amplificação classe "S" |
Inventada em 1932 a classe "S" emprega a técnica PWM em conjunto com um filtro passa baixas. Em síntese é um amplificador classe "D". Alta eficiência. |
Amplificação classe D.C.A |
Dynamic class "A" System - Classe "A" dinâmica
- Classe de amplificação desenvolvida por Fábio Maurício
Timi, onde a corrente de repouso do estágio final é controlada
dinamicamente pelo próprio sinal de áudio, fazendo o amplificador
trabalhar a todo o momento em uma região linear. Para sinais de grande amplitude, a amplificação "DCA" consegue reunir as excelentes características de linearidade da classe "A" com o rendimento da classe "AB2", ou próximo a esta. Devido ao mecanismo de controle da corrente quiescente adotado, a amplificação "DCA" oferece linearidade superior a da classe "A", para sinais de pequena e média amplitude. |
Amplificação classe "Super A" |
Classe de amplificação desenvolvida
pela JVC e apresentada na reunião da AES em 1978. |
Amplificação classe "T" |
Nome comercial adotado pela Tripath para sua técnica de amplificação digital PWM. É uma variante da amplificação classe-D. Utiliza algoritmo de compressão e freqüência de comutação variável (50 kHz a 900 kHz). Rendimento de aproximadamente 85%. Apresenta baixa resolução em altos níveis de sinal. O uso de algoritmo de compressão torna a classe "T" de qualidade duvidosa. Devido às suas limitações, não pode ser utilizada em amplificadores de alta-fidelidade. |
Amplificador |
Aparelho destinado a incrementar a magnitude de um sinal. |
Amplificador Analógico |
Amplificador que utiliza circuitos lineares. Em um amplificador analógico o sinal de saída é análogo ao sinal de entrada. A tecnologia analógica permite a construção de amplificadores e equipamentos de altíssima qualidade. |
Amplificador Digital |
Amplificador que faz uso de técnicas digitais
em seus circuitos de áudio. Em um amplificador digital o sinal analógico é convertido em uma seqüência numérica antes de ser amplificado. Geralmente as informações digitais são convertidas novamente para analógicas e somente então estão disponíveis para excitar adequadamente um alto-falante. Os amplificadores digitais são muito eficientes. |
Amplificador Numérico |
O mesmo que amplificador digital. |
Amplificador de Potência (power amplifier) |
Dispositivo capaz de incrementar a tensão
e a corrente de um determinado sinal elétrico. |
Amplificador Integrado |
Dispositivo (aparelho) que reúne em um único gabinete, o pré-amplificador e o amplificador de potência. |
ANRS |
Automatic Noise Reduction System- Sistema automático
de redução de ruídos desenvolvido pela JVC.
Similar o Dolby-B NR, este também é um sistema complementar. Reduz o hiss em até 10 dB acima de 5 kHz. Veja também - Super A.N.R.S. |
Antena |
Componente responsável pela captação ou emissão de ondas eletromagnéticas de radio freqüências. |
ATRAC |
Adaptative Transform Acoustic Code - Técnica de compressão do sinal digital de áudio, com perdas. Desenvolvido pela Sony para reduzir o tamanho de um arquivo digital de áudio e viabilizar a comercialização de mídias digitais. O Atrac introduz perdas no sinal de áudio digitalizado e, não é possível reverter o processo. |
Azimuth |
O mesmo que azimute. |
Azimute |
Angulo entre o eixo vertical da cabeça magnética (gravadora ou reprodutora) e a fita magnética em um Tape-Deck. O correto ajuste de Azimute é importante para uma boa resposta em freqüências elevadas. |
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BAR |
Unidade de medida de pressão sonora. Um bar eqüivale a um milhão de dynes por centímetro quadrado. |
Bargraph |
Gráfico em forma de barras- É um indicador de nível eletrônico formado geralmente por elementos luminescentes tais como: diodos emissores de luz (LED), tubos fluorescentes, etc... |
Bass Reflex |
Desenvolvido em 1937, é o mais popular sistema de sonofletor. Requer uma caixa dotada de abertura sintonizada em freqüência. O sistema bass reflex estende a faixa inferior de freqüências do alto-falante e melhora o rendimento do sonofletor. Este tipo de caixa requer um projeto extremamente cuidadoso a fim de se obter bons resultados. |
Baxandall |
Nome dado a um determinado tipo de controle de tonalidade projetado por P. J. Baxandall, um engenheiro Inglês. Desde a sua publicação na revista wireless world em outubro de1952, o circuito de Baxandall sofreu poucas alterações. Sua simplicidade e boas características fizeram dele o tipo de controle de tom mais utilizado em equipamentos de alta fidelidade. |
Belt Drive |
Tração a correia- Tipo de tração utilizada em toca discos de alta qualidade. Neste sistema o acoplamento entre o eixo do motor e o prato do toca discos é feito por uma correia de borracha. Tal técnica atenua de forma significativa as vibrações provocadas pelo motor. |
Betacam |
Sistema de gravação profissional de vídeo, desenvolvido pela Sony para aplicações profissionais de broadcast. |
Bi-amplificação |
Sistema de amplificação que faz uso de um divisor de freqüências (crossover) de duas vias. A faixa de áudio é dividida em duas bandas e cada uma é amplificada separadamente. A bi-amplificação reduz as distorções e aumenta o desempenho de um sistema de alta-fidelidade. |
Bias |
Nos gravadores de áudio é um sinal de alta freqüência, acima de 80 kHz, aplicado à cabeça gravadora juntamente com o sinal de áudio. Em amplificadores é a corrente que percorre o estágio de saída quando o circuito está em repouso ("corrente de repouso" ou "corrente quiescente"). |
BitStream |
Também conhecido como conversor de um bit
o bitstream é um método de conversão digital
para analógica em que os dados são trabalhados no modo serial.
Tal método fornece bons resultados a um custo bastante moderado. |
Blindagem |
Gaiola, caixa ou placa metálica que envolve total ou parcialmente um circuito ou componente. Tem a função de impedir a emissão dos sinais eletromagnéticos gerados por um determinado componente ou circuito, também impede que sinais eletromagnéticos externos interfiram em um dispositivo. |
BNC |
Conector coaxial de alta qualidade, destinado ao uso profissional. Aplicável a altas freqüências, baixa capacitância, baixo ruído, boa resistência mecânica. Comumente encontrado em equipamentos de broadcast e instrumentação. |
BNR |
Beta Noise Reduction - Sistema de redução de ruídos utilizado nos gravadores Betamax. |
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Clipping |
Clipping ou clipamento é um termo que indica a saturação de um amplificador. Além desse limite o amplificador não é capaz de acompanhar as alterações do sinal de entrada. |
Crossover Network |
Rede divisora de freqüências - é um conjunto de filtros ativos ou passivos cuja função é separar (dividir) um determinado espectro de freqüências em duas ou mais bandas. |
CrO2 |
Dióxido de cromo- material magnético utilizado na confecção de fitas magnéticas de alta qualidade. Sua coercitividade é 37% superior ao óxido de ferro. A fitas de dióxido de cromo, ou simplesmente cromo, pertencem ao grupo de fitas do tipo II. Apresenta boa resposta em altas freqüências. |
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D.A.C. - (1) |
Digital Analog Converter - conversor digital analógico. |
D.A.C. - (2) |
Digital Audio Converter - Sistema de gravação multitrack, para sinais de áudio, desenvolvido por Fábio Maurício Timi. Neste sistema um sinal processado de áudio é gravado no espaço anteriormente reservado aos sinais de vídeo, em um gravador de V.T. (Beta, U-Matic, etc...). A demodulação é efetuada por conversores digitais PCD. |
DAT |
Digital Audio Tape - Sistema de gravação e reprodução de áudio digital. Um cassete contendo uma fita magnética é transportada por um mecanismo de precisão similar ao utilizado em gravadores de videotape. Sistema de gravação helicoidal. Freqüência de amostragem de 48 kHz. |
DCC |
Digital Compact Cassette - Padrão de gravação, digital, em fita magnética proposto pela Philips. O padrão DCC utiliza um algoritmo de compressão de dados chamado PASC (Precision Adaptive Sub-band Coding). Fabricado de 1992 a 1996. Compatível com o formato compact cassette (apenas reproduz). |
D.C.A. System |
O mesmo que Amplificação classe D.C.A. |
D.F.X. System |
Dynamic Frequency Extension System - Sistema não complementar que estende a resposta de alta freqüência em um gravador de fita magnética. A considerável melhoria na gama dinâmica proporcionada pelo DFX permite a gravação de sinais de alta freqüência e elevada amplitude. Desenvolvido por Fábio Maurício Timi. Similar ao Dolby HXPro. |
DIN |
Deutscher Industrie Normen. |
Direct Drive |
Tração direta - Tipo de tração utilizada em toca discos de alta qualidade. Neste sistema o eixo do motor é acoplado diretamente ao prato do toca discos (na realidade o prato é apoiado diretamente sobre o eixo do motor, fazendo uso deste como seu próprio eixo). Tal técnica exige um prato de elevada inércia e consequentemente grande massa. Também é utilizada em, DATs, VCRs e gravadores cassete (tape-deck) de alta qualidade. Em alguns casos o prato (ou o volante de um gravador) é parte integrante do próprio motor. Motor este que pode ser servo controlado ou trabalhar sincronizado com um oscilador controlado à quartzo. A tração direta permite obter aparelhos muito estáveis em rotação. |
DSD |
Direct Stream Digital. |
Dissipador de Calor |
Peça metálica fabricada em alumínio ou cobre, destinada a transferir ao meio ambiente o calor gerado por um componente. |
Distorção |
Qualquer deformação nas características originais de um sinal elétrico ou acústico. |
DM |
Delta Modulation. |
D.N.L. |
Dynamic Noise Limiter - Sistema de redução de ruídos, não complementar, desenvolvido pela Philips. Simples e de baixo custo o DNL requer um sistema perfeitamente alinhado para seu correto funcionamento, tal exigência foi de encontro com a tecnologia dos gravadores da época. Devido a isso o DNL não foi muito bem aceito no meio da alta-fidelidade. |
D.N.R System |
Dynamic Noise Reduction System - Sistema redutor
de ruídos, não complementar, desenvolvido pela National
Semiconductor Corporation. Um sistema de baixo custo que reduz o ruído
em até 10 dB. Aplicável a Tape-Decks, VCRs e Receptores
de FM. Com um projeto bem mais cuidado que o DNL o sistema da National é muito estável e apresenta bons resultados. |
Dolby A |
Sistema redutor de ruídos complementar para gravadores de fitas magnéticas, destinado ao uso profissional. Divide a faixa de áudio em quatro bandas e trata cada uma individualmente. |
Dolby B |
Este é provavelmente o mais popular redutor de ruídos do mundo. O Dolby-B NR (Noise Reduction) atenua o hiss de uma fita magnética em até 10 dB acima de 5 kHz. É um sistema complementar, ou seja, é utilizado tanto na gravação como na reprodução da fita. |
Dolby C |
Sistema de redução de ruídos complementar utilizado em gravados de áudio. Uma versão mais sofisticada do Dolby-B. É formada por dois filtros ligados em cascata e controlados dinamicamente. Reduz o ruído em até 20 dB. |
Dolby HxPro |
Desenvolvido pelos laboratório Dolby, o HX-Pro é um sistema não complementar que visa reduzir os efeitos de saturação da fita, melhorando assim a faixa dinâmica em um gravador cassete. Não é um redutor de ruídos. O HX-Pro diminui as distorções durante a gravação de sinais elevados de alta freqüência. |
Dolby S |
Seu principio de funcionamento é similar ao Dolby SR (Spectral Recording - profissional). Um sofisticado sistema redutor de ruídos. Reduz o chiado (hiss) da fita em até 24 dB e também incrementa a relação sinal ruído nas freqüências baixas em aproximadamente 10 dB. Desenvolvido em 1990. O Dolby S proporciona gravações em fita com qualidade comparável a do CD. |
Drop Out |
Queda brusca no nível de reprodução de uma fita, causada geralmente por falhas na distribuição do material magnético da mesma, ou pelo afastamento da fita em relação ao cabeçote. |
DTTV |
Digital Terrestrial Television. |
DVD |
DVD - união dos formatos S.D e M.M.C.D
- é a sigla de "Digital Video Disc", visto que
foi idealizado originalmente para reproduzir vídeo. No entanto,
alguns integrantes do consórcio sugeriram mudar seu significado
para "Digital Versatile Disc". Para não criar confusão, boa parte das companhias, restringe-se a utilizar a sigla DVD, sem contudo especificar seu significado. |
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Entrada de Phono |
Entrada especialmente designada para a conexão de um toca-discos analógico. Em pré-amplificadores de alta qualidade é previsto uma ou mais chaves cuja função é ajustar a capacitância bem como a resistência da entrada para um correto acoplamento com a cápsula. |
Entrada de Microfone |
Entrada especialmente designada para a conexão de microfone. Em equipamentos de qualidade é previsto uma chave cuja função é ajustar a resistência da entrada para um correto acoplamento com o microfone. |
Estágio de Saída |
Estágio final de um amplificador, responsável pela amplificação de corrente e ou potência. |
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Falante |
Abreviatura de Alto-falante. |
Filtro MPX |
Filtro adotado em alguns tape decks, sua função é eliminar o sinal da subportadora piloto de 19 kHz proveniente das transmissões de FM estéreo. |
Filtro subsônico |
Sua função é atenuar freqüências inferiores a 20 Hz. |
Filtro passivo |
Filtro que não faz uso de componentes ativos e consequentemente não requer tensão para seu funcionamento. Composto geralmente por resistores, capacitores e indutores. |
Flutter |
O mesmo que trêmulo. |
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Graves |
Faixa cujo início está por volta dos 20 Hz e estende-se até aproximadamente 300 Hz. Porém não existe uma norma que defina exatamente a sua largura. - Faixa inferior do espectro de áudio freqüências. |
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HDCD |
High Definition Compatible Digital. |
HDTV |
High Definition Television - Televisão de alta definição. |
Hertz |
Unidade de medida de freqüência. Um Hz eqüivale a um ciclo por segundo. |
Circuito Híbrido |
Circuito composto por componentes de diferentes tecnologias, por exemplo, válvulas e transistores. |
Hi-filter |
Filtro de agudos - Em um pré-amplificador
atenua em 6dB/8ª as freqüências superiores
a 5 kHz. Atualmente em desuso. |
Hi-Com e Hi-Com II |
High-Fidelity Compander - Sistema complementar de redução de ruídos, desenvolvido pela AEG Telefunken em parceria com a Nakamichi, para uso em gravadores cassete. Seu princípio de funcionamento tem por base o redutor de ruídos Telcom C4D. |
Horn |
Corneta - tipo de caixa ou alto-falante que faz uso de uma corneta para melhorar o acoplamento entre o transdutor e o meio ambiente. Tem seu uso restrito a sistemas de som de baixa qualidade e sonorização ao ar livre. Cornetas não são empregadas em alta-fidelidade. |
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ITL |
Input Transform Less - entrada sem transformador. |
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Leitor de CD |
Aparelho contendo toda a parte mecânica e elétrica necessária para a leitura de um compact disc, porém sem o estágio conversor digital analógico. Requer um conversor (DAC) externo. |
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Main Amplifier |
O mesmo que "amplificador de potência". |
MCC |
Micro-Computer Controlled - controlado por micro computador. |
MD |
MiniDisc - Sistema de gravação e reprodução de áudio desenvolvido pela Sony. O sistema faz uso de um pequeno disco magneto-óptico disposto no interior de um cartucho plástico. Utiliza o sistema ATRAC de compressão de dados. Qualidade sonora apenas aceitável. |
Médios |
Faixa intermediária do espectro de áudio freqüências. |
Microfone de filamento |
Tipo de microfone que emprega um delgado fio condutor cujas características elétricas são alteradas pela presença de vibrações sonoras. Excelente resposta de freqüências e baixa distorção. |
Microfone dinâmico |
Neste tipo de microfone uma bobina é fixada a um diafragma e suspensa dentro de um forte campo magnético. É o mais popular sistema de microfones. |
M.C. |
Abreviatura de Moving Coil. |
MPO |
Maximum Power Output - potência máxima de saída. |
Moving Coil |
Bobina móvel - Transdutor eletromagnético onde uma bobina flutua em meio a um forte campo magnético. Permite a construção de capsulas magnéticas de excelente qualidade. |
MPX |
Abreviação de multiplex. |
Muting |
Silenciador empregado em diversos circuitos eletrônicos que atenua a magnitude de um sinal elétrico. Em um pré-amplificador o controle de muting atenua o nível de reprodução em aproximadamente 20 dB sem alterar o posicionamento do controle de volume. |
Multiplex |
Método usado para combinar dois ou mais sinais provenientes de canais distintos em apenas um canal. Em um transmissor de FM é o estágio responsável pela geração do sinal estéreo. |
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Output |
Termo inglês para designar a saída de um estágio ou aparelho eletrônico. |
OTL |
Output Transform Less - saída sem transformador. Termo aplicável a qualquer tipo de amplificador cujo circuito não faça uso de um transformador para acoplar o estágio final à carga. Este termo é quase que exclusivamente utilizado para designar amplificadores valvulados sem transformador de saída. |
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Quadrifonia |
Sistema de áudio que faz uso de quatro canais. Infelizmente devido ao custo elevado a técnica da quadrifonia foi abandonada. |
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RIAA |
Record Industry Association of America- Associação americana das industrias gravadoras. |
Ribbon Tweeter |
Transdutor formado por uma fita metálica
delgada, imersa em um campo magnético. Tal fita excita o ar diretamente,
atuando como diafragma e "bobina" móvel. Por possuir
pouca massa e, conseqüentemente baixa inércia, a fita pode
se deslocar a uma velocidade muito alta. |
Ruído Acústico |
Som indesejável, presente em um ambiente. Atualmente o ruído acústico é um problema mundial. Tem causado muitos transtornos para a humanidade, tais como: Desconforto, problemas no aparelho auditivo, irritabilidade, estresse, graves distúrbios comportamentais, etc... O elevado volume de ruído ambiental está sendo considerado como causador de inúmeras doenças. |
Ruído Eletromagnético |
Tipo de ruído causado geralmente por circuitos
elétricos e eletrônicos. A potência exagerada das emissoras
comerciais de rádio e televisão e a presença cada
vez maior de indústrias e repetidoras de telefonia celular que
pululam os grandes centros urbanos são os principais causadores
desse tipo de ruído. Em residências, os aparelhos digitais
e lâmpadas fluorescentes com reatores eletrônicos e fluorescentes
compactas são, em geral, os principais geradores de ruído
eletromagnético. Infelizmente pouca ou nenhuma providência tem sido tomada no sentido de minimizar os seus efeitos nocivos. |
Ruído Elétrico |
Sinal indesejável, presente em um circuito elétrico. |
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SACD |
Super Audio Compact Disc - Sistema de gravação digital, desenvolvido pela Sony / Philips. Disco óptico, formado por duas camadas, sendo que em uma delas é gravado o sinal PCM, no padrão CD, na outra camada é gravado o sinal DSD (direct stream digital) do SACD. Utiliza uma técnica livre de compressão. Compatível com o sistema de CD convencional. |
SPL |
Sound Pressure Level - Nível de pressão sonora. |
S.I.D. |
Slew Induced Distortion |
S.O.S. |
Sound-on-Sound |
Sonofletor |
Mais conhecido por "caixa acústica".
Um gabinete, geralmente construído em madeira, MDF, ou outro material
pouco ressonante, onde é instalado um ou mais alto-falante(s).
Sua principal função é impedir o curto-circuito acústico
entre as ondas sonoras dianteiras e posteriores emitidas pelo cone do
alto-falante. |
Sonofletor linha de transmissão |
Um tipo de caixa acústica não ressonante utilizada em sistemas de áudio de alta qualidade. Tais sonofletores possuem excelente resposta a transientes, baixa distorção e ótima definição sonora. |
Super A.N.R.S. |
Sofisticado sistema complementar de redução de ruídos para uso profissional. Desenvolvido pela JVC, o Super ANRS divide em diversas bandas a faixa de áudio e trata cada uma destas separadamente. |
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Ultra-Linear |
Termo utilizado para definir um tipo especial de configuração do estágio final em um amplificador valvulado. Em tal configuração a grade auxiliar de um tetrodo é conectada a uma derivação existente no primário do transformador de saída de áudio. Amplificadores construídos com essa técnica apresentam uma figura de distorção bastante melhorada. |
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VFD |
Vacuum Fluorescent Display - Mostrador fluorescente à vácuo - O mesmo que display fluorescente ou tubo fluorescente. |
Volante |
Componente mecânico em forma de disco, responsável pelo amortecimento de pequenas e rápidas variações de velocidade que ocorrem no motor de um gravador. Utiliza a inércia como principio de funcionamento, daí a necessidade do mesmo possuir uma massa relativamente grande. |
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Woofer |
Alto-falante reprodutor de graves. |
Wow |
Variação lenta e repetitiva na velocidade do mecanismo de transporte de fita em um gravador ou na velocidade de rotação do prato de um toca-discos. Tais variações causam alterações aleatórias na freqüência do sinal reproduzido, ou no sinal que está sendo gravado. Seu valor é expresso em percentagem e quanto mais estável a rotação menor será o valor apresentado. |
VU-meter |
O mesmo que medidor de VU. |
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Zumbido |
Ruído causado geralmente pela interferência da rede de energia elétrica domiciliar em um circuito de áudio. |
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