CLUBE VIDA NA INTERNET
Ajuda ao dependente de álcool e drogas.A finalidade desta seção é mostrar um pouco, daquilo que estamos acostumados a presenciar no dia-a-dia, e que muitas vezes presenciamos, de forma satírica, engraçada e muitas vezes cômicas. Algumas situações tristes, mas que mostra um pouco a realidade, daqueles que usam o álcool e a droga.
As situações aqui expostas nao se referem a qualquer pessoas, não tendo qualquer semelhança com fatos ou pessoas.
Colaboração:
O bebum chegou em casa com a bexiga cheia, a ponto de estourar, e se dirigiu ao banheiro. Depois de terminar o serviço no banheiro, foi para o quarto e dormiu, do jeito que estava.
No dia seguinte, durante o café, ele virou pra mulher e comentou:
- Mulher, eu acho que a nossa casa está mal assombrada...
- Porque que você está dizendo isso, Haroldo?
- É porque ontem, quando eu cheguei em casa, fui tirar água do joelho e quando eu abri a porta do banheiro a luz acendeu sozinha .
Ah seu bandido! Mijou na porta da geladeira outra vez???
Email:
Luiz Carlos
Página:Página de um campista
Um bêbado, ao chegar em casa, decide tomar um copo d’água. Porém, devido ao seu estado etílico e da pressa, não observa que no copo havia um pequeno rato vivo, que acabou sendo engolido.
Ao notar o que havia acontecido, ele fica quase bom e sai apressado, entrando no primeiro hospital que encontra. Na realidade ele entrou num hospício e o primeiro médico que encontrou não era um médico, era um maluco, vestido de branco.
Então o bêbado, ainda apavorado, explica o que aconteceu ao médico.
Este apanha um pedaço de papel, escreve a receita e devolve ao bêbado, que vai direto a uma farmácia , para preparar o medicamento prescrito.
O farmacêutico, ao ler a receita, pergunta qual era o seu problema, e o bêbado explica o que lhe tinha acontecido. Após a explicação, o farmacêutico ri e diz: faz sentido.
O doido havia escrito na receita:
Tomar um gato de duas em duas horas e colocar uma ratoeira no c.."
Haviam 12 garrafas de uísque na adega e eu tinha sido encarregado de despejar o conteúdo de todas na pia, pois o produto era falsificado e não valia a pena guardá-lo.
Passei então a desempenhar aquela agradável tarefa, que, na realidade, eu considerava um verdadeiro desperdício.
Comecei tirando a rolha da primeira garrafa e despejei o seu conteúdo na pia, com exceção de um copo, que evidentemente bebi. Passei a mão na segunda garrafa, da qual tirei a rolha e despejei o conteúdo na pia, com exceção de um copo, que também bebi. Em seguida, tirei a rolha da terceira garrafa e despejei o adorável líquido na pia, com exceção de um copo, que bebi.
Peguei a rolha da quarta garrafa e despejei a pia no copo, com exceção de um conteúdo, que bebi.
Tirei então a garrafa da outra rolha e bebi uma pia da mesma, despejando o resto no copo.
Procurei em seguida extrair a rolha da próxima garrafa da minha garganta, despejei a pia no conteúdo e bebi o copo.
Depois arrolhei a pia com um copo, engarrafei o líquido e bebi o derramado.
Quando estava tudo vazio, firmei a casa com uma das mãos e contei as garrafas, as rolhas e os copos e então achei vinte e nove.
Para ter certeza, contei-os novamente ao passarem por mim e achei setenta e quatro.
Quando a casa deu outra volta, consegui, finalmente, contar todas as casas, garrafas, rolhas e copos, com exceção de uma casa e uma garrafa, que eu devo ter bebido.