Eventos Realizados e Apoiados

MEG é homenageado em CD
Palestras
Passeatas Ecológicas
Análises de Água
MEG lança sua carteirinha
Dia Especial da Cebola
Dia Especial do Pimentão
MEG promove limpeza simbólica do Rio Xopotó
Comemoração do Dia do GUido
Festa da "Árvore do Pombal"
Combate ao Mosquito da Dengue
Campanha de Coleta de Pilhas e Baterias Usadas
Distribuição de Cestas Básicas e Brinquedos
Usina de Triagem e Compostagem de Lixo
Documentação dos Eventos Realizados
Programa de Rádio: "Panorama Ecológico"
Arborização de Ruas
Concurso de Frases
Desenhos e Histórias Infantis

 

MEG é homenageado em CD

O MEG foi homenageado no CD musical lançado pelo guidovalense Ildefonso Vieira (Dé). Nas fotos abaixo, o momento em que o Conselheiro Rodrigo Marques entrega a placa-homenagem do MEG ao Ildefonso (dir.). Na foto à direita, Ildefonso, Rodrigo (ao centro) e Renato Moreira este último sendo um dos compositores da "Canção do Guidovalense Ausente" - um dos sucessos do CD -  e diretor de comunicação do MEG. A placa traz no corpo principal uma mensagem escrita por Amyr Klink:

"... existe um tempo para melhorar;
para se preparar e planejar;
igualmente existe um tempo
para partir para a ação.
Porque um dia é preciso parar de
sonhar, tirar os planos das gavetas e,
de algum modo, começar."
Vale visitar o site do CD: CD Gente & Terras Geraes

  

Palestras

    O MEG procura sempre trazer ao município alguém de destaque ou sucesso nas questões voltadas ao meio ambiente, com objetivo de proporcionar à população em geral uma visão panorâmica regional e até mesmo mundial dessas questões e assim fornecer a comunidade um diferencial no seu aprendizado cotidiano. O ouvinte, então, passa a ter argumentos para uma posterior discussão dos problemas e das suas soluções.

    Além de promover o enriquecimento cultural e educacional da população, as palestras atuam como um forte e poderoso instrumento de motivação da população nas questões ambientais.

    Até o momento, já fizeram palestras em Guidoval a convite do MEG, profissionais de entidades como Polícia Florestal, Instituto Estadual de Florestas e da Universidade Federal de Viçosa.

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Passeatas Ecológicas

As passeatas tiveram origem no ano de 1997, quando o Rio Xopotó era vítima de fortes descargas de vinhoto, oriundo da destilaria de álcool da vizinha cidade Visconde do Rio Branco, ocasionando a morte de toneladas de peixes.

         Para realizá-las, o MEG sempre contou com o grande apoio das escolas do município, percorrendo as principais ruas da cidade, à exemplo do dia 05 de junho - Dia Internacional do Meio Ambiente. As crianças vão sempre pintadas de bichos e plantas, levando faixas e cartazes, atravessam a cidade atraindo centenas de "curiosos" de suas casas. Algumas danças e pequenas apresentações teatrais e musicais também são organizados pelos professores para esta ocasião.

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 As Análises Das Águas De Guidoval

Junho de 1998. Após participação no programa Panorama Ecológico produzido pelo Movimento Ecológico Guidovalense (MEG); Eidivar Afonso, representante da Fundação Nacional de Saúde, pediu apoio do MEG para fazer uma análise das águas do município, uma vez que a FNS estava lhe cobrando tal análise.

O próprio MEG já vinha pensando, também, em fazer as análises e, a união com a FNS acabou se tornando bastante proveitosa. As análises foram feitas no Serviço de Tratamento de Água da Universidade Federal de Viçosa. A EMATER se propôs a buscar e levar de volta à universidade o laboratorista.

Dada a ocupação dos laboratoristas na UFV, somente agora em março as análises puderam ser feitas.

Foram analisadas as seis principais minas da cidade e a estação de tratamento.

A mina identificada como "Mina do Pedro Ribeiral" - à Rua Pe. Baião - foi a que apresentou melhor resultado, embora esteja contaminada. A Organização Mundial de Saúde (OMS) rege que não se deve encontrar bactérias nenhuma na amostra de água coletada. Porém, ainda cita que, caso sejam feitas análises freqüentes nas minas, aceita-se que sejam encontradas até no máximo de dez (10) Coliformes em menos de 5% das análises.

A mina referenciada como "Mina do Landico" foi a que apresentou pior resultado, tendo sido encontrados 920 Coliformes Totais.

Confira na tabela abaixo os valores bastante altos encontrados nas minas.

Mina do Pedro Ribeiral (R. Pe. Baião)

Resultado

Coliformes Totais

2,2 x 10 / 100 mL

Coliformes Fecais

6,1 / 100 mL

Escherichia coli

0,0 / 100 mL

Mina D. Melinha ou do Cândido Mendes

Coliformes Totais

1,4 x 102 / 100 mL

Coliformes Fecais

4,5 / 100 mL

Escherichia coli

4,5 / 100 mL

Mina do Geraldo Franco

Coliformes Totais

5,4 x 102 / 100 mL

Coliformes Fecais

3,3 x 10 / 100 mL

Escherichia coli

7,8 / 100 mL

Mina da Telha d’Água

Coliformes Totais

> 1600 / 100 mL

Coliformes Fecais

3,3 x 10 / 100 mL

Escherichia coli

3,1 x 10 / 100 mL

Mina do Valdemar (embaixo da torre de televisão)

Coliformes Totais

5,4 x 102 / 100 mL

Coliformes Fecais

5,4 x 102 / 100 mL

Escherichia coli

5,4 x 102 / 100 mL

Mina do Landico

Coliformes Totais

9,2 x 102 / 100 mL

Coliformes Fecais

9,2 x 102 / 100 mL

Escherichia coli

9,2 x 102 / 100 mL

Conclusão: Águas impróprias para consumo. Nítidos indícios de contaminação de origem fecal.

Para análise da água da ETA, foram encontrados:

DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS
Amostra 1: Entrada do sistema de distribuição de água, na saída da ETA.
Amostra 2: Ponta de rede do sistema de distribuição de água.

OBSERVAÇÕES: (+) Positivo: exame qualitativo.
ND: Não detectado.

RESULTADOS:

Amostra

pH (mg/L)

Cloro total (mg/L)

turbidez (mg/L)

Ferro (mg/L)

Colif. Totais

Colif. fecais

E. coli

Amostra 1

7,25

0,37

4,5

NR

(+)

(+)

(+)

Amostra 2

7,43

0,08

4,6

0,30

(ND)

(ND)

(ND)

Conclusão: Os teores de cloro revelam a precariedade do tratamento da água. Na saída da ETA, o teor de cloro é muito reduzido, possivelmente devido a inadequação da unidade de desinfecção. Em visita ao local constatou-se inexistência de tanque de contato, que propicie um certo tempo de exposição da água à ação do cloro e, muito provavelmente, esta seja a razão pela presença de bactérias do grupo coliforme na água após o tratamento. Na ponta de rede, as bactérias já não foram detectadas, sugerindo que a desinfecção ocorra na própria rede de distribuição. Entretanto, o teor de cloro residual é também reduzido, abaixo do especificado pela legislação (0,2 mg/L). De toda maneira, é inaceitável a presença de coliformes na entrada do sistema, o que coloca em risco a qualidade da água ao longo da distribuição. A turbidez é também elevada já saída da ETA, o que comprova a ineficiência do tratamento. Os padrões de potabilidade estabelecem uma turbidez máxima de 1,0 UT. O teor de ferro, encotra-se exatamente no limite preconizado (0,30 mg/L). Diante das informações de que o sistema de distribuição inclui tubulações antigas de ferro fundido, com o passar do tempo, a qualidade organoléptica da água distribuída pode ver-se comprometida.

Algumas publicações têm circulado na cidade dizendo que a água apresenta boa qualidade. Observe que isso é contestado pelo próprio laudo emitido pela UFV. Além disso, é bom lembrar que não podemos generalizar o resultado de março para falar a respeito da qualidade da água hoje no município. No dia 16 de março, dia da coleta, a situação das águas era a apresentada acima. Apenas através da análise da água é que podemos dizer se ela apresenta boa ou má qualidade.

As análises foram realizadas de forma surpresa, com pouquíssimas pessoas sabendo para que o trabalho de coleta e até mesmo de parte das análises não fossem prejudicadas. Após feitas as análises, conseguimos que a prefeitura fizesse o pagamento das mesmas.

O resultado foi assinado por Rafael Kopschitz Xavier Bastos ( Ph. D. Engenharia Sanitária e Ambiental, 1992, Universidade de Leeds-Inglaterra) e Luís Eduardo do Nascimento (Laboratorista e estudante da UFV). Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todo o pessoal do Serviço de Tratamento de Água da UFV.

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Carteirinha ecológica

    O MEG fez, no dia 13 de julho, o lançamento da sua carteirinha ecológica.
    A carteirinha apresenta na frente a foto da árvore do pombal (Sete-cascas), juntamente com dados da fundação  do MEG  e no verso, tendo o desenho das montanhas descrevendo a sigla MEG, apresenta alguns dizeres sobre a cidadania, o lixo e esgoto, a fauna, piracema, arborização, queimadas, água e breves comentários sobre a Lei 9.605 (que estabelece sanções penais) e a Lei 191/98 (Área de Preservação Ambiental). Alguns telefones úteis, também, são listados como Polícia Florestal, Polícia Militar, IEF, IBAMA e Linha Verde.

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Dia Especial da Cebola em Guidoval


    Este é um evento criado pela EMATER em Guidoval, onde a cada ano, sem data fixa, um dia é escolhido para se falar sobre dados econômicos, doenças e combate a pragas da cebola. O município é cultivador da variedade Alfa Tropical que produz na entressafra. Especialistas da EMBRAPA, EMATER, professores e estudantes universitários, representantes de adubos e sementes comparecem todo ano para troca de experiências com os produtores. O MEG auxilia na organização do evento. Ao final do dia, oferece saborosos petiscos feitos à base de cebola. Sua terceira edição foi realizada em Junho/2000. O MEG orgulha-se em poder apoiar todos os anos o evento desde a sua criação.

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Dia Especial do Pimentão em Guidoval


    Em Junho/2000, foi realizado pela primeira vez o Dia Especial do Pimentão e juntamente com o Dia Especial da Cebola. Dentre os vários aspectos da lavoura foram discutidas as principais pragas e doenças, bem como sua forma de manejo. Compareceram professores universitários especializados e produtores rurais, conforme ocorre desde 1998 para a cebola.

  Festa da "Árvore do Pombal"  

Com a idéia de se dar maior importância ao Dia da Árvore, anualmente na semana antecedente ao dia 21 de setembro, o MEG desenvolve atividades e presta esclarecimentos na comunidade e principalmente nas escolas, a fim de levar aos alunos informações relevantes a essa importante data.

Nesta semana, um dia é escolhido para a comemoração do Dia da Árvore. Geralmente o domingo posterior à semana em que o assunto foi trabalhado nas escolas. E o local escolhido é a comunidade do Pombal. Mais, especificamente, na "Árvore do Pombal" como chamam os moradores. Trata-se de uma  Sete-cascas (Samanea inopinata), identificada pela Universidade Federal de Viçosa, de grande copa, sob a qual realizam-se as apresentações das escolas, a missa campal, gincanas e um pequeno baile. Outras atividades ajudam a preencher o dia, renovando-se a cada ano. A última festa (2000) contou com uma divertidíssima gincana ecológica, desfiles de cavaleiros e o tradicional baile. Milhares de pessoas compareceram no evento. Três Grupos de Jovens participaram desta festa: o de Guidoval, de Guiricema e de Visconde do Rio Branco. (fotos)

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MEG promove limpeza simbólica do Rio Xopotó

    Com o apoio do Grupo de Jovens da cidade, EMATER e Funasa, o MEG tem conseguido uma grande mobilização de pessoas em seus eventos. A limpeza simbólica do rio Xopotó é fruto de uma dessas mobilizações. A comunidade foi para as margens do rio, a “caça” de lixo (papéis, sacolas plásticas, embalagens, latas, pneus, etc.) e conseguiu uma grande e infeliz marca, aproximadamente 2,5 caminhões de lixo em pouco menos de um quilômetro do rio percorrido.  Após a limpeza, as margens pareciam irreconhecíveis e assim vem sendo mantida pela comunidade que ali mora. (leia mais)

Dia do Guido Marlière (fundador de Guidoval-MG)

    No dia 05 de setembro, a Associação Guido Marlière presta uma homenagem ao fundador do município, Guido Thomaz Marlière. As homenagens são realizadas na comunidade do Monumento do Guido, Serra da Onça, localidade distante aproximadamente nove quilômetros do centro de Guidoval e onde o fundador tinha sua fazenda, Guidowald, que mais tarde veio a dar o nome à cidade.

   O MEG aproveita a ocasião para apresentar curiosidades sobre animais, plantas e antigos povos que viviam na época do Guido. Uma característica forte do MEG é, também, o apoio a eventos culturais e, principalmente, que resgatem crenças e costumes através da história local e regional. (leia mais)

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Combate ao Mosquito da Dengue

  O MEG auxilia nas campanhas promovidas pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão de reconhecida importância para saúde municipal. Um destaque especial é dado à campanha de combate ao mosquito da Dengue, em que se mobilizam muitas pessoas para uma limpeza dos quintais em toda a área urbana da cidade com o objetivo de eliminar focos de proliferação do mosquito Aedes aegipty.

Onde vai, o MEG leva consigo resultados sobre todo o recente trabalho desenvolvido pela Fundação em Guidoval, informando a comunidade sobre o dados coletados e resultados obtidos pela FNS no município.

Campanha de Coleta de Pilhas e Baterias Usadas

O Movimento Ecológico Guidovalense (MEG) começou a distribuir desde o dia 01 de dezembro de 2000 pontos de coleta de pilhas e baterias usadas. Os pontos são os próprios estabelecimentos que vendem pilhas e baterias.

Pela resolução 257/1999 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), fica estabelecido que o fabricante de pilhas deve recolher as pilhas e baterias usadas, fora das normas previstas pela própria resolução,  para dar-lhes um destino ecologicamente correto. Assim como o comerciante deve também está apto a recebê-las do próprio consumidor no seu estabelecimento.

          Todo o material recolhido em Guidoval está sendo recolhido num depósito maior, localizado no escritório local da EMATER, de onde seguirão para os respectivos fabricantes.

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Distribuição de Cestas Básicas e Brinquedos

         Anualmente, o MEG auxilia na distribuição de cestas básicas e brinquedos para famílias carentes. As famílias são escolhidas a partir de um cadastro feito anteriormente por um grupo de pessoas, composto por membros do MEG e de Associações existentes em Guidoval, levando em consideração a renda familiar, infra-estrutura  e número de crianças presentes na casa. A maioria dos recursos para compra dos brinquedos é doada pelos comerciantes e industriais do município. As cestas básicas são doadas pela própria comunidade.

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Usina de Triagem e Compostagem de Lixo

    Estima-se que o serviço de limpeza pública de Guidoval despeje, diariamente, quatro a cinco toneladas de lixo num terreno localizado às margens do ribeirão Boa Vista e do Rio Xopotó. Um verdadeiro crime ambiental, contaminando água, solo e ar. Comprometendo todos os ecossistemas locais.

    O MEG solicitou a administração (2001) para que fizesse operar a  usina de Triagem e Compostagem (UTC) de Lixo já construída e a 2 anos sem operar no município. Contato mantido com o Laboratório de Engenharia Sanitária e Ambiental (LESA) da Universidade Federal de Viçosa, centro de referência em Ensino, Pesquisa e Extensão na área de tratamento de lixo, se disponibilizou a treinar a mão-de-obra do pessoal envolvido na coleta e separação do lixo. Nesta ocasião, serão desenvolvidas campanhas de conscientização ambiental, principalmente, objetivando instruir a população para a coleta seletiva. Espera-se, assim, reduzir grandemente o impacto ambiental ocasionado pelo lixão. Um dos grandes objetivos do MEG é transformar a Usina num Parque Temático de Conscientização Ambiental. As fotos mostram a usina ainda sem funcionar e o lixão do município.

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Documentação

    Devido a importância das atividades prestadas, o MEG faz a documentação em vídeo e por fotos de todos eles. Assim, as escolas podem, posteriormente, usar imagens de natureza bela ou depredação locais para discussão da questão ambiental com seus alunos. Dado o alto custo da edição das fitas, praticamente todos os documentários estão sem montagem. O MEG busca parcerias para concretizar a edição de fitas de vídeo de grande importância e com enfoque local, para a educação ambiental no município. Alguns dos temas: Os morcegos hematófagos e a raiva bovina, passeatas ecológicas com desfiles das escolas do município, teatrinhos ecológicos, comemorações do dia da árvore, o lixo, saneamento básico e o Rio Xopotó

Panorama Ecológico

         Com o objetivo de divulgar e discutir questões relativas ao meio ambiente, principalmente voltados para o município, o MEG criou o programa "Panorama Ecológico", que ia ao ar por uma emissora de rádio comunitária que funcionava em caráter experimental. O programa levava ao ar informações sobre saúde, jardinagem, dicas ecológicas, notícias sobre o meio ambiente, discussão de temas ecológicos e divulgação de eventos sobre o meio ambiente.

         Porém, a licença para funcionamento legal da emissora não saiu, por diversos motivos, e o programa deixou de ser gerado.

Projetos de Arborização

          Como plano piloto, o MEG promoveu a arborização da Rua Padre Baião, em Guidoval, com árvores do tipo Oiti (Licania tomentosa). O projeto teve grande aceitação por toda a cidade, principalmente pelos moradores que tiveram árvore plantada em à suas casas. É perceptível o cuidado que eles têm com as árvores. Recentemente, a Av. Sebastião Inácio da Costa, na Vila Trajano Viana, recebeu um projeto semelhante. Novamente, a população local foi envolvida e faz manutenção das plantas. Este projeto foi elaborado por Ricardo José da Silva, do escritório local da EMATER-MG. O projeto envolveu o MEG, Prefeitura Municipal de Guidoval, Instituto Estadual de Florestas, EMATER-MG, comércio e indústrias locais. Um novo projeto está sendo elaborado para arborização de algumas ruas do bairro Pedra Branca no final deste ano (2001).

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Concurso de Frases

        A educação é a base para a construção de uma sociedade sustentável. Com este concurso, o MEG buscou fazer com que aflorassem os pensamentos da comunidade sobre as situações pela qual passava o meio ambiente no município. As frases foram escritas por estudantes, professores e produtores rurais. Depois, foram espalhadas pela cidade em faixas. Segue algumas para apreço: "Um rio limpo faz parte da grandeza de um povo unido."(Sandra Cristina); "Vamos limpar o Rio Xopotó!... A sua vida depende do esforço de todos nós."(Marciano Quinelato - Adaptação); "Fazer com que nosso Rio sobreviva é preparar trabalho mútuo e frutos de amor às futuras gerações"(Carla Reis); "O Rio Xopotó é grande patrimônio da natureza, se não cuidarmos bem dele, morrerá com certeza." (Hermínio Coelho).

Desenhos de Quadrinhos

         Esta campanha foi lançada para ver os problemas do meio ambiente sobre a ótica das crianças. O MEG recebeu duzentas e nove folhas de papel com desenhos e histórias feitas por crianças, a maioria com idade de 7 a 12 anos de idade.

O problema que as crianças mais detalham é o despejo de lixo no Rio Xopotó.   Vários desses desenhos e histórias estão na página do MEG na Internet .

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