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Se você quiser escrever para o 1999 sobre QUALQUER coisa que tenha a ver com música (um show legal que você viu, um carinha que você conseguiu entrevistar, um disco que você queria mostrar pras outras pessoas, qualquer tipo de teoria, contar qualquer parte da história do rock), basta escrever para a gente.

25.SET.1999

RESENHAS
CMJ MUSIC MARATHON - MUSICFEST, FILMFEST 99
Nova York
Por Cassiano Fagundes

"A grande sacada no CMJ é fazer contatos com todos os setores da indústria da música, matar vários coelhos numa cajadada só. Ficar aqui sem abrir a boca pode ser a maior perda de tempo" disse Chelsea Lee, diretora de promoção e distribuição da Epicenter, um pequeno selo independente do Kansas. Ela e mais de 9.000 pessoas não perderam tempo e se reuniram durante 4 dias e 4 noites em Nova Iorque, entre os dias 15 e 18 de setembro, para compartilhar perspectivas e novas idéias sobre a música de hoje e do futuro. E de quebra assistir a 1000 bandas, que tocaram em diferentes pontos da cidade. Entre uma multiplicidade de grupos obscuros e novos talentos, nomes como Tricky, Roni Size, Chemical Brothers, Biohazard, Guided By Voices, Foo Fighters, Super Furry Animals e até Vinícius Cantuária tornaram essa 19 edição do CMJ a mais variada seleção musical em um festival desse porte. O evento também trouxe uma mostra competitiva de cinema, onde o tema principal foi a música.

CONFERÊNCIAS
Durante o dia o Hotel New York Hilton, sede do CMJ, abrigou num grande salão estandes de gravadoras e selos independentes (como Matador, 4AD, Grand Royal) , empresas de Internet (MP3.com, Amazon.com, etc.) jornais e revistas (Rolling Stone, Village Voice, Interview, etc), rádios e produtoras, visitados avidamente por profissionais e curtidores de música. A sensação era a de se estar em um grande mercadão cultural, de onde era possível sair ao final do dia com uns 50 CDs promocionais no bolso e várias revistas debaixo do braço. Para bandas sem contrato era a chance de alavancar sua divulgação através de empresas de promoção via Internet, como a IUMA, ou até quem sabe assinar alguma coisa com uma gravadora.

O grande destaque do CMJ foram as palestras e debates, onde a Internet estava no centro das discussões. "Até pouco tempo a principal mídia usada na divulgação de novas bandas eram as rádios universitárias. Com a chegada da Internet e de novos recursos tecnológicos como o MP3, as bandas não dependem mais de ninguém para atingir seu público", disse Michael Pousti, da "CollegeClub.com" em um debate apimentado sobre a promoção musical através da Web. De um lado, representantes de gravadoras e corporações defendiam a posição de suas empresas como catalizadores de novos talentos. De outro, empreendedores independentes sugeriam uma revolução na indústria musical.

Algumas celebridades compartilharam suas experiências, como Marc Almond (ex-Soft Cell) no debate "Imagem é tudo", e o rapper Ice-T, que discutiu o futuro da indústria do entretenimento. Outros temas mais específicos abriram os olhos de músicos e produtores para a melhor utilização de novas mídias na divulgação da música independente. Um exemplo foi a palestra sobre trilhas sonoras de games, uma tendência que cresce a cada novo lançamento de jogos (vide o game FIFA, que possibilitou aos consumidores jogarem futebol virtual enquanto curtiam Blur, Fatboy Slim e outros).

OS SHOWS
Com tanta coisa acontecendo em tão pouco espaço de tempo ficava difícil não ter que perder uma de suas bandas favoritas para ver outra. Grande parte do público peregrinou durante os 4 dias de CMJ por todos os cantos de Manhattan via metrô, visitando pelo menos 3 bares e clubes noturnos por noite.

Para os mais atentos, a onda do momento ficou bem evidente. Um número muito grande de bandas soaram praticamente iguais, misturando nova tecnologia à velha fórmula guitarra-baixo-bateria. Beats dançantes e loops malucos aplicados à fórmula mais tradicional do rock'n'roll, sem muita originalidade. Apesar disso, houveram muitos grandes momentos. Eis aqui alguns deles:

PAUL OAKENFOLD E CHEMICAL BROTHERS NO HAMMERSTEIN BALLROOM
Um dos grandes expoentes da música eletrônica, o produtor, DJ e músico Paul Oakenfold aqueceu a gigantesca casa de shows na noite de quarta-feira com samplers de "Baby I'm gonna leave you" do Led Zeppelin, e Radiohead. Os Chemical Brothers completaram a baderna mandando ver seu novo álbum "Surrender", mais seus futuros clássicos da pista de dança. Nota zero para o público maurício-patricinha que não se tocou estar em um show de dance music e mal mexeu o pé. Enquanto isso, na Knitting Factory, Richard Colburn do Belle and Sebastian fazia a discotecagem.

THOSE BASTARD SOULS E SUPER FURRY ANIMALS NO BOWERY BALROOM
Na mesma noite os americanos do Those Bastard Souls fazem um show morno e previsível, apesar da excelente violinista Joan Wasser levantar um pouco o astral da apresentação. Um misto frio entre Galaxie 500 e Camper Van Beethoven e muita pretensão.

Já os galeses do Super Furry Animals foram impecáveis, começando com a estranha "Mobile Phone", passando pelo hit "She's Got Pies". Coloque os Kinks em uma máquina do tempo, faça-os assitir Trainspotting e o resultado poderia ser "Turning Tide" . "Night Vision", um dos melhores momentos de seu último CD "Guerilla" começa como "She's lost Control" do Joy Division. E a grande surpresa que fez o Ballroom vibrar foi a participação de uma sessão de metais convidada da Universidade de Nova Iorque, que subiu ao palco estida de freira para acompanhar os caras.

O SFA provou que o tão comentado desgaste criativo do rock é uma grande balela . Música contemporânea extremamente inovadora com os ouvidos atentos à radiola da classe trabalhadora britânica.

P.J.OLSON E BERNARD BUTTLER NO KIT KAT CLUB
Olson é um sujeito do Michigan que lidera um grupo de músicos competentes. Uma mistura muito bem feita entre folk e techno garantiram um bom aquecimento para o que viria a seguir. Bernard Buttler, ex-guitarrista da banda inglesa Suede já com dois CDs solos lançados e mais confortável com os vocais, fez talvez a melhor apresentação do ano. Seu estilo de tocar guitarra é inconfundível: usa a alavanca para criar um som tremido e cortante. Escondido por detrás de sua franja, seguiu o caminho aberto por David Bowie e Neil Young, destilando suas mágoas e aspirações em "A Change of Heart". Sim, ele gosta de bandas dos anos 70, a prova é "Autograph", porém mostra ter potencial para alcançar seus ídolos em "Stay". Destaque para a excelente banda que o acompanha.

MILES HUNT e GROUNDSWELL UK NO DOWNTIME
Ex-integrantes de 3 bandas inglesas extintas (todas da região de Birmingham) porém até hoje muito influentes se encontram no Downtime. Primeiro é a vez de Miles Hunt, fundador da seminal banda grebo britânica Wonderstuff, que faz um set acústico com novas composições, e para a decepção dos fãs, nenhuma música de sua antiga banda.

Em seguida vem o Groundswell UK, liderada pelo ex-vocalista do Ned's Atomic Dustbin Jonn Penney: porrada demente e certeira que pode ser o futuro do punk rock, com pitadas de música espacial e guitarras bem trabalhadas.

E durante toda a noite a discotecagem ficou por conta de Crispin Mills, líder do Pop Will Eat Itself, que botou de The Cure à Led Zeppelin nos alto-falantes. Ainda na mesma noite e no outro lado da cidade Tricky traz suas amostras do novo álbum, "Juxtapose". Ele cai de boca na cena hip hop nova-iorquina, mostrando seu som subversivo a uma platéia predominantemente branca.

FOO FIGHTERS, DARK STAR, GAY DAD E BETTIE SERVEET NO BOWERY BALLROOM
O Ballroom é na sexta o lugar aonde se estar. Primeiro porque quem abre as atividades é o Foo Fighters. Depois porque a nata (sem esquecer também dos penetras) do rock alternativo europeu dá seqüência à festa. A britânica Dark Star faz um show sombrio, que remete aos primeiros discos do Cocteau Twins e God Machine. Muito delay e climões claustrofóbicos nota 10.

Já os penetras do Gay Dad fizeram uma apresentação colorida. Liderada por Cliff Jones, ex-jornalista musical que sabe muito bem como atingir a fama tendo até mesmo lançado um manifesto de seu grupo antes dele existir, o Gay Dad quer ser glamouroso e ataca na provocação direta do público com sua pose sexual, roupinhas bacanas e um som parecido demais com Mansun para que cole. Destaque para o tecladista James Risebero, que teve problemas técnicos com seu equipamento e ficou com cara de vira-lata rejeitado até o final do show, que começou quando Jones dedicou a música "Joy" à banda alemã dos anos 70 Neu!.
Mas quem fez bonito mesmo foram os holandeses do Bettie Serveet com seu som doce e energético. O guitarrista prova que os holandeses são os latinos do norte quando desce do palco e toca no meio do público, irritando os truculentos seguranças do lugar.

GRAND MAL, SHEILA DIVINE, NADA SURF NO COOLER
Sábado, noite de encerramento do festival. É a noite norte-americana no Cooler. Os nova-iorquinos do Grand Mal mostram que os Stooges ainda estão vivos e soltos em show ensurdecedor. O Sheila Divine, banda canadense, é música feita por nerds e para nerds. Caldo insosso de quiabo e Nirvana.

O Nada Surf, que terá finalmente seu segundo álbum lançado pela Elektra dentro de alguns meses, faz um dos melhores shows do festival, calando a boca de seus detratores com um repertório que lembra os bons momentos dos Beatles sob influência de anfetamina. Destaque para sua versão de "Love Will Tear Us Apart" o Joy Division.

L7 É FOGO MESMO!
Também nessa última noite de CMJ é a vez das garotas do L7 incendiarem a Life com o novo disco "Slap-Happy", primeiro lançamento de seu recém criado selo. Uma apresentação sem surpresas mas nem por isso sem tutano. As músicas novas mostram uma banda voltada para o passado (seu próprio) e uma Donita Sparks ainda mais sem-vergonha. Delírio coletivo é detonado por "Pretend We're Dead".

Outros destaques do festival: Black Box Recorder, Guided By Voices, Billy Bragg, Gum Parker, DJ SoulSlinger e Bis.

CMJ FILMFEST
Trazido pelo canal americano de cinema independente "The Independent Film Channel", o CMJ FilmFest já revelou filmes como Pulp Fiction e Boogie Nights. Esse ano o destaque ficou por conta de "Radiation", de Michael Galinsky. O filme vem direto do Sundance Film Festival e conta as desventuras de Unai, um espanhol que traz bandas americanas para tocar na Espanha e a poeta americana Mary, com quem se envolve. "The Minus Man" é a estréia de Sheryl Crow em um longa-metragem. " Sugar Town", de Allison Anders retrata a difícil cena musical de Los Angeles. Estrelado por John Taylor (ex-Duran Duran) e Rosanna Arquette. "Fight Club" traz Brad Pitt e Edward Norton. "Happy, Texas" é uma comédia sobre dois presidiários que fingem serem diretores gays de concurso de beleza ao chegarem na cidade de Happy para escaparem da lei.
O CMJ FimFest também marca o relançamento do desenho "Yellow Submarine", a clássica jornada psicodélica dos Beatles. Outros filmes exibidos: The Suburbans, Dumbarton Bridge, Temporary Girl, Afraid of Everything, Southie, Sugartown, The Waiting Game e os curtas The Compliment, The Cowboy and The Ballerina, Bubblepac, Some Common Things that Happens to Corpses, Making Charge, Water and Power e Sporting Dog.

DOCUMENTÁRIOS
"Westway to the World" é um documentário dirigido por Don Letts (lendário DJ Punk/Reggae e co-fundador do Big Audio Dynamite) que conta a história do The Clash. Após a projeção, Letts respondeu perguntas do público e falou sobre como acharia ridículo se o The Clash voltasse à ativa. "A Man in The Sand" acompanha as gravações do disco "Mermaid Avenue", um projeto encabeçado por Billy Bragg e Wilco, que deram música a letras perdidas do compositor folk americano Woody Guthrie. O documentário conta também a história de Guthrie, com depoimentos de sua filha. Um dos melhores filmes sobre música de todos os tempos. "Better Living Through Circuitry" mostra o mundo da música eletrônica, com a participação de Roni Size, The Crystal Method, DJ Spooky e Meat Beat Manifesto. Outro documentário sobre a música eletrônica, focalizando a cena do sul da Califórnia, é "Synergy: Visions of Vibe".

Pensamentos Felinos (setembro)
Echo & the Bunnymen (show)
Stela Campos
Jim O'Rourke
atenciosamente, (setembro)
Luiz Gustavo (Pin Ups)
Relespública (Diário de Bordo)
Alex Chilton
Toy Shop
Martin Rev (Suicide)
Yellow Submarine
Punk Rock em Curitiba
Grenade
Mutantes
Bruce Whitney (Kranky Records)
Cotton Mather
Por Fora do Eixo (setembro)
Thomas Pappon
Pequenas Capitanias (setembro)
Mercury Rev (show)
Paralamas do Sucesso
Relespública, Mosha & Woyzeck (show)
Reading 99
O maravilhoso mundo grátis
"Eu vou enfiar um palavrão"
Jason (entrevista)
Pôneifax, Walverdes e Tom Bloch
Noel & Liam Gallagher
Manu Chao
Jason pelo Nordeste
V99 (festival com Manic Street Preachers, Orbital, DJ Shadow, Massive Attack, Mercury Rev, Gomez, Happy Mondays, James Brown, Groove Armada e Mel C)
"Curitiba, Capital do Rock"
Divine, Six Degrees, Moonrise e Barbarella
Vermes do Limbo
Sala Especial
Al Green
Bowery Electric
Jamiroquai
Flaming Lips
Gong - Show de 30 anos
Megatério (agosto) - A Noite do P* no C*
Marreta (agosto) - O jazz morreu
Rolling Stones
Mercenárias
"Paul's Boutique"
"Tim Maia Racional"

Kraftwerk
Sugar Hill Records

Second Come
R.E.M.
Built to Spill
Eddie
Flaming Lips
Ultraje a Rigor
"Kurt & Courtney"
Moby
clonedt
Mark Sandman
Suede
Plebe Rude
Rentals

Pavement
MEGATÉRIO - Omar Godoy
WICKED, MATE - 90 (de Londres)

REVOLUCIÓN 1,99 - Edu K
atenciosamente, - Rodrigo Lariú
Red Hot Chili Peppers

Underworld
Prodigy
Hojerizah
Raimundos

Plebe Rude
Wilco
Little Quail
Chemical Brothers
Atari Teenage Riot

Grenade
Lulu Santos
Liam Howlett
4-Track Valsa
Chemical Brothers (show)
Yo La Tengo + Jad Fair
"Select"
Dr. John
Memê
"Drinking from Puddles"
Capital Inicial (show)
Jon Spencer Blues Explosion (show)
Homelands (festival com DJ Shadow, Underworld, Asian Dub Foudation, Chemical Brothers, Fatboy Slim, Grooverider, Faithless e outros)
Divine
"The Best of Sugar Hill Records"
Ambervisions
Amon Tobin
Sepultura/Metallica (show)
Mocket
Stereophonics
Headache
Fatboy Slim
Cassius
Paul Oakenfold
Silver Jews
Amon Tobin
Inocentes
Sepultura
Outropop
Pensamentos Felinos
Loniplur
atenciosamente,
Swervedriver e Mogwai
Comédias
Pequenas Capitanias
Por Fora do Eixo
Arroz com Pequi
Marreta?

Das Margens do Tietê
Distancity
Leite Quente
Londrina Chamando
Por Aí
T-Rex
Kurt Cobain
Bob Dylan
Nuggets
Sebadoh
Los Hermanos
Kiss (show)
Mestre Ambrósio
Jesus Lizard
Maxixe Machine
Fish Lips
Silverchair
PJ Harvey e Jon Parish (show)
Cornelius
"Post-punk chronicles"
Blur (show)
Garage Fuzz
Pólux (show)
Marcos Valle
Astromato
French Fried Funk
Sublime
Leia no último volume
Na Lata!
Miniestórias
Blur
Ira!
Sleater-Kinney
Goldie
Henry Rollins
Jon Carter
Afrika Bambaataa
O pai do rock brasileiro
Nova História do Pop
Grave sua própria fita
C86
Medo do novo
Digital Delay
No shopping com Status Quo
Fita ou demo?
Solaris
A história do indie baiano
Prot(o) e Rumbora
Monstro Discos
Carnaval e Los Hermanos
Eletrônicos e bicões
Kólica, Pupila e Total Fun
As hortas musicais de Curitiba
Ala Jovem
Brian Wilson
Limpando os remédios
Amor e Luna
Massive Attack
Blondie
"You've Got the Fucking Power"
Relespública (show)
Trap
Johnattan Richman (show)
Little Quail & the Mad Birds
High Llamas
Thurston Moore
Red Meat
Los Djangos
Bad Religion (show)
Vellocet
Jon Carter (show)
Raindrops
Jimi Hendrix Experience
Fun Lovin' Criminals
Garbage
Tom Zé
Câmbio Negro
Catalépticos
Lobão
Cowboys Espirituais
Max Cavalera
Escrever "de música"
O CD ou a vida (quase)
A bossa nova contra-ataca o Brasil
Um pouco de educação não faz mal a ninguém
Fé em Deus e pé na tábua
O Mercury Rev que não foi
Um banquinho, um violão e Dee Dee Ramone
Escalação pro Abril Pro Rock 99
Dago Red
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Chutando o futuro de Brasília
Ê, Goiás
Pós-Rock, Teletubbies e LTJ Buken
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Vamos nos encontrar no ano 2000
Tropicanalhce
A professora com pedal fuzz
Portishead
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Deejay Punk-Roc
Ninja Cuts
Jon Spencer Blues Explosion
Dazaranha
Snooze
U.N.K.L.E.
Pearl Jam
New Order (show)
Rock Grande do Sul
Spiritualized
Damned
NME Premier Festival (shows)
Delgados
Punk Rock Stamp
Fellini (show)
Plastilina Mosh
Neutral Milk Hotel
Fury Psychobilly
Gastr Del Sol
Pólux
Afghan Whigs
Ritchie Valens
Marcelo D2/ Resist Control (show)
Limbonautas
Cartels
Babybird
Elliot Smith
Jesus & Mary Chain
Nenhum de Nós
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Grenade
Chemical Brothers (show)
Cardigans
Bauhaus
Stellar

1999 é feito por Alexandre Matias e Abonico Smith e quem quer que queira estar do lado deles.

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