Rapidinhas

Carlinhos Brown foi uma das sensações do Carnaval na Bahia. No mês de fevereito, o "rei da folia" também foi capa de duas revistas: da Playboy e da segunda edição de Neon. Ele disse para a Neon que não vê a hora de parar de cantar e voltar somente a compor, a sua especialidade. O astro tem mais de 2000 músicas compostas.

O jornal A Tarde do dia 14/02 trás em seu editorial um pequeno texto de seis parágrafos com o título "Assassinatos de Jornalistas". O editorial usa dados do Instituto Internacional de Imprensa, e diz que "50 jornalistas foram mortos no ano passado em todo mundo e outros 100 encontram-se presos por motivos profissionais".

Aliás, isto não é novidade para ninguém. A Revista Imprensa já saiu com uma matéria de capa sobre o tema, que é revoltante. A situação é muito mais grave para jornalistas que trabalham no interior. Um exemplo é Eunapólis, no interior baiano, onde o jornalismo é, de fato, uma profissão perigo.

Juca Kfouri divulgou na Folha de São Paulo (31/01) o polêmico  contrato entre  CBF e Nike. O documento garante ao patrocinador da seleção brasileira o direito de exigir a presença de pelo menos oito titulares nos amistosos da seleção. O impressionante é que a fato não mereceu sequer uma nota de rodapé no restante da imprensa, que abafou a estória. Que coisa estranha!!!

E o próprio Juca Kfouri disse no programa Observatório da Imprensa (09/02) que o contrato não era novidade para os jornalistas, que nunca tiveram interesse em revelá-lo. Por que? Porque não queriam perder as suas fontes privilegiadas, e, consequentemente, deixar de saber em primeira mão informações sobre reservas em hotéis, adversários e outros detalhes. Este "furo" não valeu...