NAPA - NÚCLEO DE APOIO AOS PAIS E ALUNOS
Endereço para correspondência: R. Elvira Teixeira Pinto nº 162, CEP 06764-060, Taboão da Serra-SP - Novo Tel.: (011)4771-2523

O NAPA na Assembléia Popular
O Programa Assembléia Popular foi criado pela resolução nº 839 de 14 de dezembro de 2004 e tem como objetivo possibilitar ao cidadão um local público para a livre expressão de opinião política sobre assuntos de interesse da cidadania.
Gravado às quartas-feiras, das 12h00 às 13h00, no Auditório Franco Montoro, o programa vai ao ar aos sábados, a partir das 12h00, pela TV Assembléia.(TV a cabo - canais 66 da TVA e 13 da NET). Também pode ser visto através do site da Alesp: ( clique aqui )

 

03/05/2006

Escuridão

“A imprensa precisa fazer uso de sua força de maneira mais efetiva em favor da educação”, afirmou Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos. Ele citou notícias publicadas em jornais de São Paulo, nas quais os professores aparecem sempre como vítimas da violência e das ameaças dos alunos. “A imprensa precisa ouvir os dois lados, para colocar um pouco de luz na escuridão da escola pública brasileira, mais forte ainda no Estado de São Paulo”, propôs Cremilda.

26/04/2006

Corrupção nas escolas

“Ou acabamos com a corrupção dentro da escola ou ela vai acabar com a escola pública”, argumentou Cremilda Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos. Segundo Cremilda, há desvios de verba, promovidos pelos próprios diretores, dentro das escolas públicas “e os pais não têm uma instância na qual possam reclamar”.

19/04/2006

Os bons pagam pelos maus

Os dois anos de injustiça e impunidade do professor que chamou um aluno de “bicha” em uma escola da rede pública foram comemorados pela oradora Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa). Para ela, “se o governador não pune o mau educador, que contamina todo o sistema, está sendo injusto com os professores sérios”.

(Anderson Cruz e Cremilda Estella Teixeira)

12/04/2006

Falta de aula dói no estômago

Os alunos da rede municipal de ensino estão sem aula e sem comida, denunciou Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos. Segundo ela, os alunos vão à escola para comer e a greve leva à fome. “Dói no estômago das crianças, mas deveria doer na consciência das autoridades”, opinou. Para Cremilda, o atual secretário da Educação está cego, surdo e mudo, pois pediu às secretarias de ensino que enviem a lista dos professores faltantes. “As diretoras nunca mandam esta lista; ele deveria perguntar aos pais”, afirmou. Ela acredita que esta greve tem conotação político-partidária e não trata da melhoria da qualidade do ensino.

05/04/2006

Fantasmas
Ao assumir a tribuna, Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (NAPA), declarou: “Hoje vou falar só de fantasmas”. Em seguida, citou dados do último censo escolar do IBGE, que apontou a existência de grande número de alunos fantasmas na rede pública de ensino do Estado de São Paulo. Afirmou que a listagem nas escolas é completa, com nome, endereço e telefone dos alunos. Eles não são fantasmas, alerta. “Os professores fingem desconhecer a situação enquanto diretores de escolas recebem mais verbas”. Cremilda criticou a política do governo, afirmando que este “alimenta mais corrupção”.

29/03/2006

“Insegurança” nas escolas

Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), classificou a segurança nas escolas de “política caótica do governador”. Declarou que há mais viaturas para coibir o traje de alunas do que para coibir atos violentos. Cremilda manifestou sua indignação com o governo pelo “desleixo com que trata os alunos da escola pública”. Ela afirmou que não há palavras para classificar a política de “insegurança” nas escolas, adotada pelo governo.

22/03/2006

 

15/03/2006

Conselho dos piores
Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), disse que a escola pública é a principal responsável pela existência da Febem. As escolas só querem os alunos que se encaixam dentro do padrão de “bonzinhos”. Ela afirmou ainda: “As crianças que vão para a Febem saem dos Conselhos de Escolas, que geralmente reúnem os piores professores. Os alunos são expulsos das escolas por incompetência dos professores e acabam na Febem. Quando se tira a liberdade de uma criança ou adolescente, tira-se tudo dela. E completou dizendo que “estamos perdidos, pois o secretário estadual da Educação, Gabriel Chalita, é um hipócrita”.

08/03/2006

Mestra Maria Antonieta

A Escola Condomínio Vargem Grande II está cobrando R$ 3 por uma carteirinha de estudante, na verdade, um impresso em metade de uma folha de papel sulfite. A denúncia foi feita por Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa). Ela comparou professores daquela escola a Maria Antonieta: “Diante da fome dos franceses, no século XVIII, a rainha sugeriu à população faminta que, na falta de pão, comesse bolo. Eles não conseguem entender a realidade de uma família que, às vezes, não pode dispor nem de três reais”, lamentou. Para Cremilda, o governador Geraldo Alckmin “escolheu a impunidade e a repressão como caminhos para a educação”.

22/02/2006

Falta fiscalização

A falta de fiscalização nas escolas públicas foi criticada pela integrante do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos Cremilda Estella Texeira. Segundo a oradora, cada escola possui uma lei própria, imposta pelo diretor. “Há escola em que é obrigatória a compra do uniforme, ainda que seja uma exigência ilegal”, afirmou. Concluiu sua manifestação utilizando um jargão usado pelos adolescentes que não respeitam a lei para definir o que acontece nas escolas públicas: “A lei é onda para trouxa engatar”.

15/02/2006

Esmola desejada

Pai de dois alunos de escola pública e membro do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), Silvano Milan de Souza protestou contra a distribuição de sobras do orçamento da educação, no valor de 780 milhões de reais, segundo ele, como bônus a professores. Souza afirmou que alguns chegaram a receber até 10 mil reais e condenou a Apeoesp, que teria considerado esse bônus uma esmola para os profissionais. “Se eles acham que é esmola e está sobrando, por que esse dinheiro não volta para a própria escola na forma de material escolar, creches e uniformes?”, questionou Souza. Ele reclamou ainda da falta de um canal de comunicação entre os pais e a Secretaria da Educação.

08/02/2006

Falta de professores

Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio aos Pais e Alunos (NAPA), comentou reportagem realizada pela Rede Globo sobre o primeiro dia de aula nas escolas públicas em que muitos professores faltaram ao trabalho. E repetiu a denúncia feita na reportagem de que os alunos só têm aula duas vezes por semana. Para Cremilda, há excelentes educadores na escola pública, apesar de serem minoria. Estes poucos educadores qualificados sofrem com a situação a escola. Segundo ela, o governador e o prefeito precisam ouvir o povo para descobrir o que acontece dentro da escola. Apenas ouvindo os pais dos alunos é que vão descobrir quem é o bom e o mau professor. “Não basta contratar os professores num concurso meia-boca. Antes de ser contratado, o profissional tem que ser avaliado”, afirmou.

01/02/2006

Veto obrigatório

“O governador vetou esse projeto e não fez mais que sua obrigação”, afirmou Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, referindo-se ao veto do Poder Executivo ao Projeto de Lei 1.037/2003, que limita em 25 o número máximo de alunos nas séries iniciais do ensino fundamental. Segundo Cremilda, diminuir a quantidade de alunos sem garantir vagas a todos acabaria dando à direção da escola poder discriminatório de decisão sobre quem teria direito a freqüentar as aulas. “E não há garantia de que, com essa medida, o professor trabalhe bem, porque para isso ele precisa de fiscalização”, disse. Ela afirmou ainda que o projeto, aprovado pela Assembléia, foi alvo de lobby intenso da Apeoesp, que chegou a promover vigílias em favor da proposta. “Os professores vieram fazer vigília aqui em vez de dar aulas para os alunos”, criticou.

21/12/2005

 

14/12/2005

Violência contra alunos
Cremilda Estela Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, disse que na primeira vez que esteve na Assembléia Popular denunciou violência contra aluno praticada por um professor de escola pública e que somente um ano e meio depois, 604 dias, o secretário Gabriel Chalita tomou uma atitude, ou seja, suspendeu o professor. Pena muito leve, segundo ela. Agora, o mesmo professor voltou a praticar violência contra outro aluno e não aconteceu nada com ele. Cremilda disse que, se Alckmin for eleito para a presidência da República, será considerado o presidente inimigo da educação. Cremilda aproveitou para elogiar o “espaço democrático que é a Assembléia Popular”.

07/12/2005

Polícia nas escolas

“Não queremos polícia dentro das escolas, mas somente em seu entorno”, falou Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos. Segundo ela, a polícia dentro da escola só serve para defender professores e diretores. “Nossos filhos não são bandidos para serem tratados dessa maneira”, arrematou.

30/11/2005

Sem punição

Ostentando um cartaz com os dizeres “590 dias de injustiça”, Cremilda Estella Teixeira, representante do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), voltou a criticar a Secretaria da Educação, que não teria punido o professor da Escola Otacílio de Carvalho Lopes por maus-tratos a aluno daquela instituição. De acordo com ela, o mesmo professor teria reincidido em conduta violenta contra uma aluna daquela escola. Cremilda disse, ainda, que funcionários daquela Secretaria se preocupam mais com os denunciantes do que com a própria denúncia. Outra revolta de Cremilda é sobre o Exame Nacional do Ensino Médio, segundo ela “nem precisaria”, pois “todos sabem que os alunos saem analfabetos da escola”. A representante criticou também a destinação de R$ 500 milhões que teriam sobrado na pasta da Educação. Ela disse que o governador fez uma “festinha”, pois distribuiu tal verba para os professores, que chegaram, segundo ela, a receber R$ 9,5 mil a mais de salário.

23/11/2005

<foto>Reincidência

Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, lembrou que faz mais de um ano que um professor da escola Otacílio de Carvalho Lopes foi denunciado por espancar e ofender um aluno. O professor recebeu, segundo Cremilda, apenas uma advertência. O mesmo professor foi denunciado novamente e o novo processo está em análise pelos órgãos da Secretaria da Educação. A representante do Núcleo questionou a complacência da Secretaria com o acusado, já que o mesmo, segundo ela, foi promovido, após a primeira denúncia, a professor-coordenador em outra escola. Cremilda criticou a declaração, publicada pela imprensa, do professor Palmiro Menuchi, do CPP, de que considera o aluno oriundo de classes mais desfavorecidas economicamente como menos capacitado para o aprendizado.

16/11/2005

Violência nas escolas

Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), falou sobre a violência nas escolas que, segundo ela “vai da falta de vagas até o espancamento e a tortura de alunos”, perante a qual há “omissão das autoridades”. Referiu-se ao fato de a diretora da Apeoesp ter considerado “falácia” o que disse. “Ela quis dizer mentira”, explicou. “A representante da Apeoesp faz pose de quem é dona da verdade; ela acha que tem razão e o povo não”, completou. Para Cremilda, o Estado tem que ser responsabilizado pelo problema da violência. “Por que só os pais são cobrados?”, perguntou.

09/11/2005

Tortura na escola II
Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alenos (NAPA), denunciou as mazelas e as dores da escola pública. Elogiou o deputado Enio Tatto (PT), pela iniciativa da Assembléia Popular. Falou com veemência contra a violência nas escolas públicas. Denunciou o castigo desumano impingido a alunos da escola pública chamado “elástico”. Segundo ela, dos 50 alunos que freqüentavam cada sala de aula, apenas 25 restaram. “O resto só Deus sabe onde estão”, disse. Acrescentou que a Apeooesp defende a agressão aos alunos como forma de disciplina e que essa violência é inadmissível. Cremilda afirmou ainda que a Apeoesp deveria se preocupar em apenas defender os direitos do professor e não protegê-lo quando pratica esse tipo de delito. “Não podemos fechar os olhos para a tortura que ocorre dentro das escolas”, finalizou.

26/10/2005

Governador delira
Cremilda Estela Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa) disse que cada um deve assumir a responsabilidade sobre suas atividades: o dentista, o cozinheiro assim como o professor. “O professor tem que ensinar o aluno a ler e a escrever. Isso é responsabilidade do professor e não dos pais”, afirmou. Cremilda disse que o governador Geraldo Alckmin está delirando e não sabe o que está acontecendo, por isso acaba prejudicando a Educação. Sobre o movimento dos professores, Cremilda disse que “enquanto os professores não respeitarem pais e alunos, não poderemos apoiar esse movimento.” Ela se posicionou contra a agressão de alunos em escolas públicas.

19/10/2005

Morte na Escola
Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, responsabilizou o governador Geraldo Alckmin pela morte de mais um aluno de escola pública na periferia de São Paulo. Cremilda disse que o “aluno de escola pública está abandonado e com medo”. No caso citado pela representante da entidade, de um aluno que atirou em outro dentro da escola, disse que o delegado de polícia tratou o aluno acusado com discriminação só porque “pertence a escola pública”. Ela disse também que colocar dois policiais na porta da escola não vai resolver o problema.

06/10/2005

Quem matou?

Para Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, quem atirou recentemente em um aluno foi seu colega de escola, mas quem matou foi o governador do Estado, com sua desatenção com relação à questão da educação. “Estamos a 535 dias esperando uma punição para o professor que agrediu um aluno na escola Otacílio de Carvalho Lopes e, até o momento, nada ocorreu”, afirmou. Para a presidente do Núcleo, cada violência não apurada e cada ato violento sem punição contamina toda a rede escolar. “Não queremos polícia nas escolas, queremos professores, queremos atividades para os alunos e educadores comprometidos.”

28/09/2005

Saudade da palmatória

“Meus inimigos são a violência e a impunidade”, declarou Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa). Para ela, é inadmissível que professores sejam saudosistas em relação à educação de antigamente, quando se ajoelhava no milho e se apanhava de palmatória. “Esta educação faliu”, afirmou. Para ela, apesar disso, a tortura continua acontecendo nas escolas e não apenas em casos isolados. “Se ocorresse com apenas uma criança, ainda assim eu estaria aqui dizendo não!”, declarou.

21/09/2005

Delírio de grandeza

A expulsão de 66 alunos e o fechamento de quatro salas de aula na Escola Otacílio de Carvalho Lopes foi objeto da reclamação de Cremilda Estella Teixeira, presidente do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (NAPA). Ela afirmou que os alunos não foram ouvidos e questionou a lisura do processo. “Culpa do professor?”, indagou. “Não, culpa da Secretaria da Educação”, opinou. “O secretário da Educação tem delírio de grandeza e não ouve o povo. Senhor secretário, nós não estamos satisfeitos com o senhor. Parafraseando Roberto Jefferson: saia daí, o senhor vai derrubar o homem”, concluiu.

14/09/2005

Regras do jogo

A presidente do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, Cremilda Estella Teixeira, protestou por ter sido impedida de se pronunciar na última edição da Assembléia Popular. Segundo ela, embora tenha preenchido a ficha de inscrição com a devida antecedência, o fato de entregá-la um minuto e meio depois do prazo estipulado impediu seu acesso à tribuna. “E uma representante do sindicato dos professores, que chegou depois de mim, conseguiu falar. Como isso é possível? As regras do jogo precisam ser claras”, reclamou Cremilda. Para ela, essa mesma duplicidade de regras ocorre na escola pública, onde os estudantes vêem os professores assumirem atitudes condenáveis. “Quando isso acontece, os alunos perdem o referencial”, ela concluiu.

31/08/2005

 

24/08/2005

História

Em discurso, Cremilda Estella Teixeira, do Movimento de Olho na Escola Pública, perguntou ao governador Geraldo Alckmin de que forma ele quer entrar para a história. Segundo Estella, ele deve ficar marcado como o governante que “afundou a escola”. Ela disse, ainda, que a escola recebe uma verba de acordo com o número de alunos matriculados. Poucos meses depois, há uma evasão escolar muito grande, “mas aí já não importa, pois o dinheiro já foi repassado”, alerta.

17/08/2005

Sistemas de ensino

Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (NAPA), leu texto de uma cientista britânica que fez estudos sobre o sistema de ensino no Brasil. A pesquisadora afirma que, enquanto na Inglaterra o professor pode ser fiscalizado em suas funções dentro da sala de aula, além de ter salário diferenciado de acordo com seus méritos, no Brasil, a sala de aula é como se fosse um “jardim secreto”, onde ninguém pode entrar para fiscalizar. Ela criticou, ainda, o secretário da Educação, Gabriel Chalita, por não implantar em sua gestão o que preconiza em discursos e livros.

10/08/2005

Sem escola regular, procura por supletivos

Para Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (Napa), a política equivocada do secretário estadual de Educação, Gabriel Chalita, tem conduzido vários jovens da escola para a Febem. Para Cremilda, o incremento do número de jovens que procuram o ensino supletivo atesta a falta de vagas no ensino regular. “O governo tem fechado inúmeras escolas e nas que ainda estão funcionando o desrespeito a pais e alunos é constante”, afirmou. A representante do Napa afirmou que espera há mais de um ano posicionamento da Secretaria da Educação quanto a denúncias contra violências praticadas por professores.

03/08/2005

Motosserra furiosa

Presidente do Núcleo de Apoio aos Pais de Alunos, Cremilda Estella Teixeira criticou a atuação do prefeito de Pompéia, no interior paulista, que teria desmatado um bosque naquele município. “É hipocrisia trazer figurões de Marília para falar sobre meio ambiente nas escolas e depois não dar o exemplo na própria cidade”, disse Cremilda. Segundo ela, o prefeito retirou árvores nativas e outras que haviam sido plantadas quando houve uma reforma no bosque, há de dez anos. “Ele tem uma motosserra furiosa”, observou.

29/06/2005

Violência

Cremilda Estella Teixeira, do Núcleo de Apoio e Alunos (NAPA) destacou que, na Assembléia Popular, os pais podem denunciar abuso e violência contra seus filhos. “É denunciando aqui, o primeiro espaço em que o cidadão pode falar com liberdade, até sem se identificar antes, que haveremos de encontrar uma solução para nossos problemas”, declarou.

22/06/2005

Violência na escola

Cremilda Estella Teixeira, presidente do Núcleo de Apoio e Alunos (Napa), comentou matéria publicada no jornal Diário de S. Paulo de domingo, 19/6, sobre problemas ocorridos em escola da rede pública da Capital. Naquele episódio, a polícia foi chamada para resolver questão de indisciplina entre alunos, professores e dirigentes da escola, quando também aconteceu a depredação do estabelecimento de ensino. Cremilda, referindo-se ao episódio citado na matéria, disse que se trata da “falência da escola. Vergonha!”

15/06/2005

Vocacionado
Para Cremilda Estela Teixeira, do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos (NAPA), ser professor é uma questão de formação profissional, mas ser educador é uma questão de vocação. Cremilda defendeu a criação de mecanismos públicos de avaliação de professores e uma atuação firme da Secretaria da Educação contra a impunidade de professores e diretores que ferem os direitos dos alunos.

08/06/2005

Duas doenças

“As escolas públicas estão sendo fechadas por causa de duas doenças: a impunidade e a corrupção.” A avaliação foi feita por Cremilda Estella Teixeira, presidente do Núcleo de Apoio aos Pais e Alunos (Napa). Para ela, a evasão escolar dos jovens está ligada à violência de que eles são alvos. Além disso, as Associações de Pais e Mestres movimentam razoáveis quantias de dinheiro e se tornaram instâncias corruptas dentro da escola, avalia Cremilda.

01/06/2005

Escolas públicas

Cremilda Estella Teixeira, presidente do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, voltou à Tribuna dizendo que “só vai parar de falar da escola pública quando pararem de aprontar”. Cremilda disse que o programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou que ela tem razão nas denúncias quando afirma que os alunos têm sido vistos como “delinqüentes” e os professores como “santos”. Para ela, as “aulas medíocres” e a ausência de professores em salas de aula levam os alunos para os pátios das escolas. Criticou o secretário estadual da Educação pelo fechamento de escolas e também pelo fato de os alunos se formarem sem o mínimo de conhecimento.

25/05/2005

Agressões a alunos
A representante do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, Estella Teixeira, disse que atua na área da Educação há alguns anos, e que o atual Secretário de Estado daquela área merece críticas pela sua “omissão e apatia” ante os problemas daquela pasta. “Se São Paulo é a locomotiva do Brasil, o trem da Educação está fora dos trilhos”, afirmou Estella. Segundo ela, a Rede Globo mostrou reportagem em que alunos são agredidos verbal e fisicamente. Em razão dessas agressões, pediu uma fiscalização melhor na atuação dos professores em salas de aula.

18/05/2005

 

11/05/2005

Pedagogia nazista

Para a representante da Napa, que dá apoio a pais e alunos, a Secretaria da Educação, após 60 anos do final da segunda guerra mundial ainda mantém uma pedagogia nazista que incentiva a delação e ações de coerção.

04/05/2005

Pedido de providências

Cremilda Estella Teixeira, representante do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, criticou a ação do Ministério Público no caso de arquivamento de um processo em que um aluno, de 15 anos, da Escola Otacílio de Carvalho Lopes, localizada em Arthur Alvim, teria sido ofendido, em 19 de abril de 2004, por um professor. Estella reclamou também de que a sindicância instaurada pela Secretaria de Educação para apurar o fato está parada na 1ª Comissão Processante.

27/04/2005

Uniforme
A obrigatoriedade do uso de uniforme por alunos de escola estadual foi contestada pela representante do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos, Cremilda Estella Teixeira. Para ela, a obrigatoriedade, como acontece na escola José Vieira de Moraes, que cobra R$ 52,00 por uniforme, fere lei estadual. Segundo a oradora, a Secretaria de Educação não recebe denúncias formuladas pela sociedade.

13/04/2005

Mal educador

A presidente do Núcleo de Apoio a Pais e Alunos de São Paulo, Cremilda Teixeira, pediu que seja feito um julgamento justo do professor da Escola Estadual Professor Otacílio de Carvalho Lopes, em Artur Alvim, zona leste de São Paulo, que chamou um aluno de “bicha”. Segundo Cremilda, o caso ocorreu há um ano e a Secretaria da Educação tem sido omissa em relação posicionar-se no caso. “O professor é o profissional mais importante do planeta, e não queremos esfolá-lo em praça pública, mas é preciso punir o mal educador”, afirmou.

06/04/2005

 

30/03/2005

 

23/03/2005

 

 

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