Fora Collor!!!
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O Brasil não gosta e não precisa de você
Os autores desta página preferem manter-se anônimos por temerem represálias da máfia liderada pelo elemento que ousa posar de vítima perante milhões de pessoas cuja inteligência pretende subestimar (ou comprar, quando possível). |
Esta página surgiu da iniciativa de lembrar (ou de fazer saber) aos brasileiros que Collor não é o inofensivo cordeirinho devorado por lobos malvados, como elle quer que todos acreditem.
Enumeramos a seguir algumas amostras da falta de pudor, moral, decência e vergonha na cara deste ignóbil, vil e desprezível réptil da política nacional:
- Como convém a todo político profissional, Collor conseguiu quase dobrar seu patrimônio pessoal enquanto esteve na presidência (a Receita Federal não se convenceu de seus argumentos e aplicou-lhe uma multa de um milhão de reais).
- Ele e Paulo Maluf são os principais suspeitos de serem os responsáveis pela tentativa de plantar denúncias falsas contra Fernando Henrique, Mário Covas e e o ex-ministro Sérgio Motta através de documentos falsos.
- Durante o período que precedeu a merecida anulação de sua candidatura em 98, Collor promoveu um espetáculo de auto-promoção em seu tablóide sensacionalista Gazeta de Alagoas através de manchetes e reportagens nas quais enaltecia a si mesmo. Mandou publicar coisas que beiravam o ridículo, como a manchete "Alagoas comemora a volta de Collor".
- Não satisfeito com a impossibilidade de concorrer à presidência em 98, utilizou sua máquina de mídia para tentar manipular a opinião pública alagoana pedindo votos para Lula.
- Utilizando-se da fabulosa fortuna possuida por elle e por sua Organização Arnon de Mello, suborna políticos e magistrados como o juiz que emitiu a liminar que restituiu seus direitos políticos até então cassados por oito anos.
- O mesmo poder econômico também é o combustível do forte tráfico de influências por ele exercido, como no caso do rompimento do então governador de Alagoas (Manoel Gomes de Barros) com o governo federal durante a campanha de 98.
- Sua falta de auto-controle (xingamentos, murros na mesa, expressões obscenas, etc.) demonstram um destempero típico de quem tem a consciência pesada, desmerecendo-lhe respeito e demonstrando ser altamente despreparado para ocupar uma presidência.
- Sua circunstancial vitória nas eleições de 1989 só aconteceu devido ao apoio de um certo senhor chamado Roberto Marinho, com quem posteriormente rompeu relações e por isso sofreu as merecidas consequências (única ocasião em que o "doutor Roberto" talvez tenha feito algo realmente bom pelo país).
- Numa paranóica imitação de Jesus Cristo, em seu curto "apostolado" optou por ter doze ministros e assinar seu nome apenas como "F. Collor" (ou seja, só com o sobrenome da mãe).
- Que ninguém seja ingênuo o bastante para crer que, a exemplo de nossa poupança, sua fortuna também foi confiscada em 1989.
- Lamentavelmente, PC Farias foi assassinado antes de poder contar a verdade que merecíamos saber a respeito de suas relações obscuras com Collor e sua máfia.
Não devemos permitir que um fantoche mauricinho e deslumbrado cheirador de cocaína como elle ocupe qualquer cargo eletivo que seja. Nem o de líder comunitário.
Última atualização: Sábado, 19 de Fevereiro de 2000
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